O interesse no turismo canábico norte-americano recente pela Forbes fez com que os veículos colocassem luz também no turismo latino-americano. É o caso da jornalista Anita Krepp e correspondente do Poder360 que foi atrás de dados mundiais para publicar explicar se a “Cannabis vale a viagem?” e como o mercado está crescendo e se profissionalizando para atender esse novo-público e é desta vez o Uruguai – o primeiro país do mundo a legalizar a maconha não ficou de fora. 🙏
Para contar mais sobre os dados latino-americanos ela entrevistou o nosso diretor que explicou qual é o perfil dos nossos turistas, quem já passou por aqui e também o que pouca gente sabe: As possibilidades na hora de comprar uma viagem canábica no WeedTour. Nós fizemos um “recortinho” abaixo mas a matéria completa pode ser vista aqui!
” Quem está ajudando o Uruguai a consolidar esse nicho que foi para lá há 5 anos e criou, logo de cara, a agência de viagens WeedTour, uma das poucas empresas atuantes no mercado e praticamente a única, ao lado da MiCasa420, ao alcance dos brasileiros. Segundo Jonas, a agência já atendeu 2.000 clientes que, no início da operação, pagavam cerca de US$70 por dia de tour. Hoje, esse ticket saltou para US$300.
Também pudera: se, no início, o público-alvo eram os mochileiros, o perfil atual dos clientes é de gente mais experiente e com mais disposição para gastar, que já visitou vinícolas, viajou para festivais de cerveja artesanal e que, muitas vezes, ainda não experimentou a erva. Há também muitos casais que escolhem, inclusive, celebrar a lua de mel em verdejantes campos de cannabis.
Entre os clientes ilustres que viajaram com a WeedTour, estão Marcelo D2, o rapper Xamã, o pessoal do podcast Flow e vários outros que não permitem a divulgação de seus nomes. Famosos ou não, todos os clientes são recepcionados no aeroporto por um motorista particular que, no caminho para o hotel, já oferece um baseado de boas-vindas. A partir daí, as possibilidades são inúmeras: visita a cultivos, clubes, jantares temáticos, workshops de plantio, cozinha, extração de resina ou de óleos, etc.
Ao longo do tempo, foram incorporadas opções extras típicas de qualquer outro tipo do turismo, como escolha de menus para dietas restritivas, acessibilidade para pessoas com deficiência física e até pacotes especiais para grupos híbridos de fumantes e não fumantes.“